Mais de cem autores contribuíram para os Casos Clínicos do DSM-5. Na sua maior parte são psiquiatras, mas também participam profissionais dos campos da psicologia, dos serviços sociais, da enfermagem e da sociologia.
O livro Casos Clínicos do DSM-5, destina-se a acompanhar a quinta edição do Manual de Diagnóstico e Estatística das Perturbações Mentais ( DSM-5) que foi criado e publicado pela American Psychiatric Association. Estes dois livros possuem um estrutura básica ( os títulos dos capítulos dos 19 diagnósticos deste livro são idênticos aos dos primeiros 19 capítulos do DSM-5) e uma finalidade primária ( relevância clínica ) comuns.
Ambos os livros utilizam explicitamente os critérios de muitos diagnósticos de perturbações mentais.
Podem também ser utilizados por pessoas que não pertençam ao campo da saúde mental, embora não deixem de sublinhar a necessidade de frequentemente ser necessário o recurso a um experiente juízo clínico para distinguir o normal do patológico, de forma a estabelecer um diagnóstico global, avaliar os critérios de diagnóstico específicos e reconhecer as comorbilidades importantes.
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